| <<< voltar | 
|   | 
  
| Arvoredo | 
| (Paulinho da Viola) | 
| Surges na minha vida Terna e sincera brisa Que chegou tarde demais Achas um pobre arvoredo Desfolhado de sofrer E podes crer Que amar não posso mais Só porque Já não tenho folhas verdes Que possa te oferecer Ai que saudades Daquele amor que eu trazia Novas folhas que nasciam E tu podias beijar Hoje eu te ofereço Sem a menor ilusão Velhas folhas descoradas E outras mortas pelo chão  | 
  
| <<< voltar |